Você já se perguntou de onde surgiu a ceia de Natal?
Oficialmente, a origem da Ceia de Natal veio do hábito europeu de deixar as portas das casas abertas no dia de Natal para receber viajantes e peregrinos e assim, comemoravam a data, que é muito importante para os cristãos. Há também quem acredite que a ceia está ligada a última ceia de Jesus Cristo, junto aos seus discípulos.
Vamos mostrar a seguir, a origem dos alimentos tradicionais mais populares da Ceia de Natal e também, como prepará-los.
A CEIA DE NATAL: ORIGEM DOS PRATOS TRADICIONAIS MAIS POPULARES
A grande estrela da ceia é o Peru de Natal e essa tradição surgiu nos Estados Unidos, pois além de ser muito comum no país, simboliza a fartura e era preparada para comemorar as boas colheitas no Dia de Ação de Graças.
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Panetone também não pode faltar. Sua origem é desconhecida e existem algumas lendas que tentam explicar onde tudo começou. Uma delas, conta que o padeiro Toni, que trabalhava na padaria Della Grazia, em Milão, estava muito cansado e colocou, por engano, uvas passas na massa da torta que estava fazendo. Na tentativa desesperada de salvar a receita, misturou frutas secas e outros ingredientes que seriam do recheio, assou e entregou ao seu patrão, já temendo o pior. Tamanha foi sua surpresa ao ver que, além de receber elogios do seu chefe, ganhou uma homenagem ao ver a sua “criação” ser batizada com o nome “Pani di Toni” (Pão do Toni).
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Se a origem do Panetone é desconhecida, com frutas secas é diferente. “Para os romanos, cada tipo de fruta seca tinha um significado especial. As avelãs evitavam a fome, as nozes relacionavam-se com a abundância e prosperidade, as amêndoas protegiam as pessoas dos efeitos da bebida. Por isso, as frutas secas que colocamos à mesa no Natal são mais do que simples alimentos. Fazem parte de um antigo costume romano que promete a ausência de fome, pobreza e protege-nos contra os excessos da bebida.” Fonte: https://www.sitedecuriosidades.com
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De acordo com o livro “Dicionário do Folclore Brasileiro”, a Rabanada veio de Portugal, mas não com esse nome e sim, como “Fatia da Parida”, pois acreditava-se que o doce auxiliava na produção de leite materno. Sabe-se que foi criada através da necessidade do reaproveitamento do pão (amanhecido), tendo em vista que sempre foi considerado um ingrediente sagrado, até mesmo por representar o corpo de cristo para os católicos.
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Faltam poucos dias para o Natal e queremos saber: o que não pode faltar na sua Ceia? Com tantas opções deliciosas, deixe a dieta um pouco de lado e aproveite.